quinta-feira, 12 de abril de 2012

Empresa cria conceito de moto elétrica com motor no pneu


A Frog Design, empresa de inovação global fundada em 1969 na Alemanha, criou um conceito de moto elétrica chamado eBike 2012. Ela foi criada pelo designer Jin Seok Hwang.
O motor elétrico contém bombinhas de cobre que ficam embutidos dentro do pneu traseiro da moto, e no local onde deveria ter o motor existe um enorme buraco.  Assim os criadores optaram por colocar um núcleo oco dentro da moto em vez de uma bateria mais potente. Segundo eles, com menos peso a moto economiza mais energia e alcançaria maior velocidade.
Não é a primeira vez que a empresa cria conceitos de motocicletas. Em 1985 a Frog Designer criou o projeto Frog FZ750, uma moto conceito da Yamaha FZ750 com um design retro-futurista. Hoje a mesma motocicleta está em exposição no San Francisco Museum of Modern Art (SFMOMA), museu de arte moderna da cidade de São Francisco na Califórnia.

Frog FZ750, 1985.

TOP 5: Motos Estranhas


Chegou a hora de mais um Top 5, agora trazendo motos estranhas pelo mundo. Vale lembrar que “estranhas” não quer dizer “feias” ou “ridículas”, apenas que não são comuns no nosso dia a dia. Foi uma seleção difícil, mas escolhemos os designs que não agridem seus olhos (nem os nossos). Em contrapartida, as cores, curvas e detalhes são bem interessantes – menos o preço com o gasto de produção. Essas motos ultrapassam o valor de 200 mil dólares só com a pintura e os acessórios, especialmente desenvolvidos para os protótipos. Bom, sem mais delongas, aqui está o nosso Top 5:
5º lugar: The RUB Chopper
Foi desenvolvida pelo Orange County Chopper, de RUB em New York. Vai um churrasquinho aí?


4º lugarWorld War 2 German Fighter Plane Sidecar
Construído por Henrik Toth, é um sidecar no formato de um caça Messerschmitt ME109 da Segunda Guerra Mundial acoplado à uma Yamaha Wild Star Cruiser. Não que a moto seja estranha, mas todo o conjunto valeu o quarto lugar no nosso Top 5.

 lugar: Titanium Fighter Motorcycle
É uma edição limitada da Fighter Motorcycle da Confederate Motor Company. Alcança 305,78 Km/h e possui tecnologia de ponta de fibra de carbono, titânio e chassis de alumínio. Apenas 45 dessas foram fabricadas no mundo desde 2008.

2º lugar: The Dragon
Foi vista no Festival of Speed em Orlando. Foi batizado de The Dragon por Wikked Kustoms of Florida. Ganhou, logicamente, o primeiro prêmio no 2008 Builders Invitational realizado em Tampa Bay e custa uma mera quantia de US$69 mil dólares. O dragão com pele de crocodilo leva, com honras, a nossa segunda colocação.

1º lugar: Swordfish
Alexander Kotlyarevsky desenhou esta moto custom batizada de Swordfish. Com design elegante, corpo encurvado e pneus “sem centro”. Como assim? Confira nossa primeiríssima colocação!

Ceará é um dos estados mais perigosos para se pilotar


Fizemos uma pesquisa nos sites do Detran (Departamento de Trânsito) de todos os Estados brasileiros para descobrir qual região tem o trânsito mais agressivo e com isso identificar o local com maior número de mortes de motociclistas. Em alguns casos, conseguimos dados atualizados, em outros as informações mais recentes datam de 2005 e em outros nem disponibilizam estas estatísticas.
No topo do violento ranking ficou o Ceará. O estado somou 761 mortes de motociclistas em2011. Mas o que mais impressiona é a evolução do número de óbitos, sempre crescente na última década. No ano de 2002, o trânsito cearense contabilizou 258 mortes. Isto representa um aumento de 195% nos últimos nove anos. Mas esse índice ainda é inferior ao crescimento da frota de duas rodas no mesmo período. Em 2002, o Estado contava com 240 mil motos. Esse número aumentou 291% em 2011, quando passou para937.947 unidades. Isto significa, uma moto para cada nove habitantes. Este total garante ao Ceará o título de Estado nordestino com o maior número de motos e a 5ª maior frota do país (ficando atrás somente de São Paulo,  Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná).
A medalha da prata de estado mais perigoso ficou o com Rio Grande do Sul. O site do Detran do-RS não disponibiliza o dado do último ano, mas sim um apanhado entre 2007 a 2011. Neste período foram registradas 9.708 mortes provenientes de acidentes de trânsito. Do total, 2.309 foram de motociclistas. Isto significa 24% de todas as fatalidades, ou seja, uma em cada quatro pessoas que perderam a vida pilotavam motos. Se fizermos uma média desse número, chegaremos a algo próximo a 577 mortes por ano, o que garante o segundo lugar ao estado gaúcho.
Bem desatualizado segue o terceiro lugar. O último dado disponibilizado pelo Detran de Mato Grosso do Sul é de 2005. No ano, foram registradas 181 vítimas fatais. Destas, 74 foram de motociclistas. Ou seja, 41% de todas as mortes contabilizadas.
Minas Gerais não disponibiliza as informações do Estado, mas somente da Capital. Em 2005, Belo Horizonte somou 6.854 acidentes envolvendo motos, que resultaram em 51 mortes.
No pequeno Estado de Sergipe, com população de 2.036.277 conforme a última contagem do censo, as mortes no trânsito lhe renderam o quinto lugar. O ano de 2011 registrou 109 acidentes fatais, sendo que 37 envolveram motociclistas.
Mais um Estado da região nordeste segue na lista. Rio Grande do Norte totalizou, em 2008, 66 mortes nas estradas. Contudo, não informa o percentual deste número que envolveu pilotos de motos. O site do Detran-RN oferece uma informação interessante para os moradores de Natal. É possível visualizar em mapas da cidade o ponto exato onde cada um dos acidentes foi registrado. Infelizmente esta ferramenta também não discrimina o tipo de veículo envolvido.
Por fim, Vitória, capital do Espírito Santo, apresentou dados totais de acidentes de trânsito em2009. O ano registrou 3.287 casos. Deste total, 1.203 envolveram motocicletas, ou seja, 36,6%. O órgão estatal não revela o número de óbitos.
Os Detrans de Estados mais populosos como São Paulo e Rio de Janeiro não disponibilizam em seus sites os números das mortes no trânsito. Por isso não constam na pesquisa.

Kawasaki Ninja 250R agora mais “fofinha”



Parece brincadeira, mas uma concessionária da Kawasaki em Goiânia reformulou uma das motos mais vendidas do mercado. Com adesivagem de flores e detalhes na cor rosa, a Ninja 250R transformou-se numa moto feminina, ainda possuindo o motor bicilíndrico de 249 cm³ com 33 cavalos de potência.

De acordo com Rafael Taguchi, analista de marketing da Voar Motos, a intenção é atrair o público feminino, e até agora, a aceitação está sendo muito boa. E não foi apenas suas cores que mudaram. A motocicleta agora tem o nome de Ninja 250R Charm

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Declaração Infeliz Mostra o despreparo da AMO-SE





Venha curtir um encontro de verdadeiros irmaos motociclistas!
CONFIRMADO dia 14 e 15 de abril. Complexo Textil. Camping no ginasio recem reformado ao lado do evento. Bandas e o melhor bate-papo com os verdadeiros amigos. Evento 100% aderente as campanhas Zoeira To Fora e 0800 To Fora. Motociclista consciente nao se vende por um prato de comida. Nao somos mendigos somos AMIGOS. Venha provar do sabor da verdadeira amizade!!! 
OBS: no restaurante do Complexo almoco R$ 17,00/kg e janta/cafe R$ 7,00/pessoa.

Retirado do Site da AMO-SE

Repercussão:


Meu ponto de vista sobre 0800 Tô fora (Comentario da AMOS-SE)
Caros Gilvan e Vinicius,
Recebi esta mensagem e tomo a ousadia de enviar meu parecer.
Concordo que nenhum evento tenha a obrigação de ofereceralimentação gratuita a participantes, mas me chamar de mendigo por ir a umacidade onde sou recebido com um churrasco em minha homenagem é uma injustiça.Onde tem bons amigos eu vou, mesmo que seja evento pequeno, sem atrações e sem0800, mas gosto de ser bem recebido, seja na forma de um caloroso abraço narecepção ou de um vultuoso almoço 0800, que é uma bela forma de integração.Quantos amigos fazemos enquanto estamos na fila do 0800? O espírito do EncontroMotociclístico não é o de fazer e fortalecer amizades? Porquê gosto do camping?Existe melhor lugar para se fazer amizades e prestar solidariedade? Num quartode hotel você entra, fecha a porta e fica escondido no seu mundo. Em umrestaurante ocorre o mesmo; você senta na sua mesa e paga a sua conta sozinho.
Se um evento é promovido com poucos recursos e não tem como promoverum 0800, tudo bem, mas isso não precisa ser divulgado, iremos ao evento damesma forma e não precisaremos criticar quem pode fornecer um almoço.Precisamos fazer campanhas do tipo “Estou Fora!” para as coisasruins, como a zoeira, o barulho na área de camping, os eventos comerciais quefogem do verdadeiro espírito do Motociclismo e a ausência da Tradição nos Encontros,mas fazer campanha contra algo que é bom, que é um atrativo a mais em umevento, eu não concordo!
Quem puder oferecer troféu em evento deve ser lembrado por isso,mas não podemos nunca deixar de ir a um evento por saber que lá não haverá umtroféu. O mesmo ocorre com o café da manhã e o almoço; quem pode oferecê-lostem um atrativo a mais e quem não pode com certeza terá o entendimento de todosque estão presentes ao evento, que, tendo o calor humano e o espírito deintegração inerente ao Motociclismo já terá o que realmente interessa.
Um bom exemplo é o Brasília Moto Capital, que em 2011 não tevetroféu (apenas um certificado) e não oferece almoço, apenas um café com pãopela manhã. Não é feita nenhuma campanha contra os troféus e o 0800, inclusiveem outras edições eu recebi troféus, sendo um deles bem simples e o outro emalumínio e bastante luxuoso. Pretendo ir novamente e não estou preocupado sehaverá troféu ou não. A alimentação é resolvida no mais puro espírito desolidariedade: cada dia um vai para a cozinha de um dos stands de Moto Clube eprepara almoço para todos, o que é bem mais divertido do que ir a umrestaurante.
Vamos brigar para tirar dos eventos as coisas que não prestam,as coisas boas devem permanecer.
Abraços.
Paulo Barros - Casa da Arte - falecom@casadoschaveiros.com.br 

Revista Moto Clubes


Meu ponto de vista sobre 0800 Tô fora (Comentario da AMOS-SE)
A campanha Zoeira, tô fora! é de alcance nacional mas nem sempre respeitada, muitas vezes fica só nos meios de divulgação sem haver outras formas de coibí-la. No evento de Prado, o mais recente e em muitos outros, a zoeira foi combatida pela organização que é quem deve ter o "poder" para essa proibição. O desrespeito é uma atitude feia do motociclista. O ronco é bonito? É, mas não no meio de pessoas, na área do evento. A informação do Zoeira, tô fora na divulgação do evento é uma ótima atitude que deve ser estendida ao evento em si!
Quanto a não "nos vendemos por um prato de comida" é uma afirmação muito forte. Não acreditamos que os nossos irmãos enfrentem distância, estradas, clima e outros tantos fatores só por causa do 0800. É claro que é um bom atrativo, mas não é por aí... Nós mesmos já deixamos de participar de vários 0800 por estarmos fazendo passeios, conhecendo lugares nas cidades dos eventos. A questão não deve ser tratada dessa forma, o 0800 virou tradição nos eventos mas não obrigação. Quem não quiser ir a um evento, empreender uma viagem longe ou perto não irá pela falta do 0800..., não irá porque o evento não lhe interessa...
Sem querer ferir brios de ninguém, essa é uma discussão saudável.
Rogério Pinheiro
Vírus da Liberdade MC

Revista Moto Clubes



Manifesto veementemente repúdio à forma desrespeitosa da campanha 0800 tô fora para com a família motociclística sergipana ao referir-se como mendigos e falsos amigos os que participam de eventos com a cortesia 0800 uma ação antidemocrática que tenta coibir a livre manifestação de eventos 100%

Lobos Voadores

Portal Moto Sergipe

Concordo com o amigo Walter. Acredito que foi uma frase totalmente infeliz."Motociclista consciente nao se vende por um prato de comida. Nao somos mendigos somos AMIGOS". Vindo logo da organização do evento!! 
Aldo, amanhã terei uma reunião com Chikão, depois entraremos em contato contigo.

Laércio Lobo

Portal Moto sergipe

Nós da AMI-SE estamos solidários a campanha 0800 tô dentro

Veja as 10 motos mais compradas no Brasil


O Brasil teve um crescimento significativo da frota de motocicletas no mês de março. Conforme a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), o país teve um aumento de 22% do número de motos emplacadas em relação ao mesmo período do ano anterior. Por conta deste avanço fizemos uma tabela das motos mais vendidas no mercado nacional.
Instalada no Brasil desde 1971, a Honda ocupa hoje a liderança no setor de duas rodas com pouco mais de 78% do mercado. A CG150 Fan é modelo mais vendido. São cerca de 36 mil motos vendidas por mês.
O modelo possui motor de 149,2 cm³, sistema de alimentação por injeção eletrônica PGM-FI, 1,32 kgf.m a 6.500 rpm, sistema de partida elétrica e vem nas cores preta, vermelho metálico e cinza metálico. Você pode encontrá-la pelo valor de R$ 6.380,00 na versão EDi e R$ 6.680,00 na versão ESDi.
A Honda 125 Fan é a segunda moto mais procurada pelos brasileiros. Isso porque ela reúne facilidade na pilotagem, confiabilidade, durabilidade, manutenção simples e alto valor de revenda. No Brasil são emplacadas 31,5 mil motos por mês. A motocicleta tem motor com 124,7 cm³, torque máximo de 1,06 kgf.m a 6.000 rpm. O  tanque tem capacidade de 15,1 litros. O preço da motocicleta é de R$ 5.280,00
A terceira moto mais adquirida pelos brasileiros é a Honda Biz. Isso porque ela agrada aos mais variados estilos e idades, além de atender às necessidades do público que procura independência na locomoção e prazer na pilotagem. O modelo, líder da categoria family, agora é flex. No Brasil, a Honda Biz tem em torno dos 20,5 mil emplacamentos ao mês.
Ela possui motor de 124,9 cm³, potência máxima de  9,1 cv a 7.500 rpm, sistema de partida elétrica ES/EX ou a pedal (KS). A capacidade do tanque é de 5,5 litros. A motocicleta vem na cor preta, vermelho, prata metálico e rosa metálico (nos modelos KS/ES) ou vermelho metálico e cinza metálico (no modelo EX). O preço é variável. Vai até R$ 5.380,00 (para o modelo KS), R$ 5.980,00, (para o modelo ES)  e R$ 6.680,00 (para o modelo EX).

O modelo NXR 150 Bros da Honda é o quarto mais procurado no Brasil. A moto é a primeira on-off road do mundo com tecnologia bicombustível. No mês de março, o modelo vendeu cerca de 19 mil unidades.
A motocicleta vem com o motor de 149,2 cm³, sistema de alimentação com injeção eletrônica PGM-FI, potência máxima de 13,8 cv a 8.000 rpm para os modelos a gasolina e 14 cv a 8.000 rpm para os a etanol. O torque máximo varia conforme o modelo, indo de 1,39 kgf.m a 6.000 rpm (gasolina) e 1,53 kgf.m a 6.000 rpm (etanol). O preço também é compatível ao bolso dos brasileiros. Custa de R$ 7.980,00 para motos com o sistema de partida via pedal e R$ 8.780,00 para as com sistema de partida elétrica.

Lançada em 2008, a Yamaha YBR 125 é bastante procurada por quem quer usar a moto como meio de transporte diário. O modelo tem uma média de vendas beirando os 9 mil veículos por mês. A moto consegue atingir a marca média de 42 km/l com 1 litro de gasolina. Por ser uma 125cm³, possui boa potência e torque para utilização na cidade e até mesmo nas marginais da Capital de São Paulo, onde o limite de velocidade é 90Km/h. A YBR 125 tem  freio a disco na dianteira e tambor na traseira.
A Honda POP 100 é uma das motos mais econômicas da Honda, chegando a fazer 10 km com 100 ml de gasolina. Ela tem um design arrojado com linhas esportivas. É um modelo robusto e dotado de excelente capacidade de carga. No Brasil, são vendidas em torno de 8,3 mil por mês.
Ela possui motor de  97,1 cm³, potência máxima de 6,17 cv a 7.500 rpm,  torque máximo de 0,74 kgf.m a 4.000 rpm, sistema de partida via pedal, tanque com capacidade para 4 litros. A POP 100 é encontrada nas cores preta, vermelha e roxa e custa R$ 4.050,00.
A Honda CB 300R chegou ao mercado brasileiro para substituir a Honda Twister. A moto possui um design moderno e agressivo. Adota o conceito “street fighter”, que transmite força na parte dianteira e leveza na traseira, sem carenagem e com o motor exposto. Sua esportividade também é favorecida por itens como ponteira e protetor do escapamento em aço inox, paralama com linhas envolventes e aerodinâmicas, pneus largos e rodas de liga leve com cinco raios duplos. Hoje no Brasil a moto vende 6,7 mil ao mês.
A motocicleta tem motor de 291,6 cm³, potência máxima de 26,53 cv a 7.500 rpm,  torque máximo de 2,81 kgf.m a 6.000 rpm e sistema de partida  elétrica.
Com grande porte e design radical, a XRE 300 chegou com a dura missão de substituir dois modelos de sucesso de uma só vez: a Tornado e Falcon. No início, a XR 250 Tornado era muito utilizada exclusivamente para o off-road. Mais tarde, com a chegada da CRF 230, a XR 250 ficou restrita à locomoção e ao lazer. O modelo tem boas vendas no Brasil, chegando à marca de 3,6 mil modelos vendidos por mês.
O sucesso do modelo é justificado pelo seu motor 291,6 cm³, potência máxima de 26,1 cv a 7.500 rpm, torque máximo de 2,81 kgf.m a 6.000 rpm e tanque com capacidade de 12,4 litros (2,3 litros de reserva). O modelo é vendido nas cores azul metálico, vermelho metálico e verde metálico. O preço também é bastante justo, custando R$ 12.890,00 sem freios ABS, e R$ 14.590,00 com ABS.
A Yamaha Fazer 250 é a oitava moto no gosto popular dos brasileiros, sendo o segundo modelo mais comercializado pela a marca. São vendidas em torno de 2,7 mil motos por mês. O produto é comercializado nas cores preta, vermelha e roxa.
A moto possui farol com multirefletor e lente em policarbonato facetado, semelhante ao modelo XJ6, com lâmpada de 60 watts. O tanque tem capacidade de 19,2 litros sendo que 4,5 são reserva com tratamento em zinco; rodas de liga leve com três raios (dianteiro MT 2.15 x17 e traseiro 3.00 x17). A moto está a venda pelo preço de R$ 11.279,00.

A Yamaha T115 Crypton é o terceiro modelo mais vendido da marca. Com traços modernos, ela possui detalhes que garantem ainda mais facilidade para o usuário: porta-objetos sob o banco, painel de instrumentos completo, comandos no punho e cavalete central. São 2 mil motos compradas todos os meses pelos os brasileiros.
A Crypton é robusta e oferece o equilíbrio perfeito para rodar nos grandes centros urbanos ou cidades do interior. Possui rodas grandes aro 17”, câmbio semiautomático de 4 velocidades, motor 4 tempos de 115 cm³ e chassi underbone.  A moto é vendida pelo preço sugerido de 4.150,00

Dafra Next 250 chega ao mercado por R$10.190,00


Este mês mal começou e já traz novidades no mercado das motos. Na segunda quinzena de abril, o mais novo modelo da Dafra, a Next 250, deverá estar disponível aos consumidores brasileiros nas 200 concessionárias da marca pelo valor de R$ 10.190,00.
O principal diferencial do lançamento é o motor refrigerado a água e câmbio de seis velocidades, características únicas no segmento. O painel também é um dos destaques. De forma funcional, ele disponibiliza bem mais informações que os demais concorrentes. Ele conta com indicador de alerta de temperatura do motor, mostrador analógico de RPM, hodômetro iluminado por LED azul, velocímetro, hora, voltagem da bateria, indicador de marcha e combustível, luz indicadora para o momento da troca de óleo do motor, aviso de cavalete lateral abaixado. Outro item inédito é o gravador de velocidade máxima atingida.
Já na parte mecânica, a Next 250 conta com motor de 249,4 cm³ monocilíndrico quatro tempos, SOHC (Single Over Head Camshaft), 25 cv de potência a 7.500 rpm e torque de 2,75 Kgf.m a 6.000 rpm. O sistema de alimentação é por injeção eletrônica Keihin e o tanque de combustível tem capacidade para 14 litros.
As rodas têm desenho tridimensional e são equipadas com pneus Pirelli Sport Demon. Os freios são a disco na dianteira e na traseira, ambos acionados hidraulicamente. No freio dianteiro, o destaque fica por conta da mangueira de malha de aço e a regulagem em quatro níveis da altura do manete de freio.
A motocicleta conta ainda com sensores de segurança na embreagem, de cavalete central, engine stop e foi preparada para a utilização de bauleto com 5 kg de carga. A expectativa é que no mês de lançamento sejam vendidas cerca de 800 unidades.

Keeway deve vir para o Brasil?


Ainda é pura especulação de mercado, mas existe a possibilidade da Keeway (marca de motos chinesa) começar a operar no Brasil. Caso isso ocorra, novas motocicletas poderão ser oferecidas aos amantes das duas rodas. O line-up da marca conta atualmente, no segmento elétrico, com dois scooters e três bikes. Eles concorreriam diretamente com a Kasinski, única marca a comercializar veículos movidos à eletricidade no país. A Keeway conta ainda com uma linha de motos, scooters e quadriciclos (estes movidos a combustão), que variam de 50 cm³ a 250 cm³.
Fotos: keewaymotor.com
Mas voltando a possível vinda da montadora, a informação que circula é que o grupo chilenoGildemeister (que estrutura suas operações no país) pretende trazer a marca para o Brasil. No Chile ele já representa a Aprilia, Moto Guzzi e Vespa.
De acordo com a coluna do jornalista Marcelo Onaga, da revista Exame, o grupo já comprou o controle da brasileira Bramont, que produz em Manaus os veículos utilitários da marca indiana Mahindra. Assim, o mesmo parque fabril poderia ser utilizado para a Keeway.
A marca chinesa já está presente em 45 países localizadas na Ásia, África, Américas do Norte e Sul e Europa. Será que virão para cá também?